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Antracnose em pêssego


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Pêssego com antracnose, evidenciando goma de coloração rosa, ou seja, massa gelatinosa onde os esporos ficam embebidos, até serem lavados pela água da chuva ou irrigação.

Pêssego com antracnose, evidenciando goma de coloração rosa, ou seja, massa gelatinosa onde os esporos ficam embebidos, até serem lavados pela água da chuva ou irrigação.



Pêssego com antracnose, evidenciando goma de coloração rosa, ou seja, massa gelatinosa onde os esporos ficam embebidos, até serem lavados pela água da chuva ou irrigação.



Pêssego com antracnose, evidenciando goma de coloração rosa, ou seja, massa gelatinosa onde os esporos ficam embebidos, até serem lavados pela água da chuva ou irrigação.



Pêssego com antracnose, evidenciando goma de coloração rosa, ou seja, massa gelatinosa onde os esporos ficam embebidos, até serem lavados pela água da chuva ou irrigação.



Fruto com podridão, mostrando depressão da polpa, devido ao fungo Colletotrichum sp., agente da antracnose. A antracnose do pêssego é causada por duas espécies: C. acutatum e C. gloeosporioides. Estes fungos causam podridão de maçã, pêra, nectarinas, ameixas, cerejas, uvas, nozes, oliveira, várias leguminosas, anuais herbáceas e plantas perenes. Devido a esta vasta gama de hospedeiros, a doença pode estabelecer-se em pomares de pêssego em um curto espaço de tempo.

Eng. Agr. PhD Valmir Duarte, CREA-RS 29.404 (RN 220408306-2), Professor Titular de Fitopatologista (UFRGS, aposentado), valmir@agronomicabr.com.br