Dados de levantamento de amostras de enfezamento de milho recebidas no Agronômica entre 2020 e 2021
28 de outubro de 2022
Nas últimas safras os produtores têm enfrentado um grande desafio: o aumento na incidência do “Complexo de enfezamentos no milho”, denominação utilizada para definir três doenças sistêmicas causadas por agentes patogênicos distintos. O Enfezamento Vermelho, Enfezamento Pálido e a Risca do Milho: Candidatus Phytoplasma, Spiroplasma kunkelii e Mayze rayado fino virus, respectivamente.
Os danos decorrentes de enfezamentos podem chegar a até 100% em híbridos suscetíveis. A transmissão ocorre através da cigarrinha Dalbulus maidis, inseto vetor das pragas.
De acordo com levantamento realizado pelo Agronômica com 363 amostras de milho recebidas para análise da presença dos agentes de enfezamento, as porcentagem de amostras positivas variaram de 47% (Paraná) a 91% (Goiás). No Rio Grande do Sul, 69% das amostras foram positivas, enquanto em Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina os percentuais foram de 71%, 75%, 75% e 78%, respectivamente.
Quer saber mais? acesse o artigo publicado por nossa equipe na Revista Cultivar: https://revistacultivar.com.br/materias/Enfezamentos%20na%20cultura%20do%20milho